Ainda na pré-campanha ao Governo do Estado, escrevi que Zé Roberto precisava "Sair do armário" e definir afinal de que lado estava. Foi visível a tentativa do presidente do partido de fritar as pré-candidaturas de Paulo Mourão ao governo e de Vilela ao Senado.
Logo após a convenção partidária, faltou pulso a Zé Roberto para exigir que a federação fosse respeita, pois não foi, candidatos a deputados da tal federação recusaram-se a apoiar a candidatura de Mourão.
Agora não apenas por tentar sabotar a eleição do PT no Tocantins que Zé Roberto precisa deixar o comando da sigla, mas por lhe falta moral para continuar a frente da sigla no Estado. Zé Roberto é condenado por improbidade administrativa, e de acordo com o regulamento da sigla, condenado por improbidade administrativa não pode presidir o partido.
A reivindicação de líderes do partido para que Zé Roberto deixe a presidência do PT Tocantins é legítima e faz-se necessário.
O TCU condenou Zé Roberto (PT), por improbidade administrativa no período que foi Superintendente Regional do Incra de 2008 a 2010.
Em 2017 o então deputado estadual Zé Roberto (PT) foi levado para a sede da Polícia Federal em Palmas, cumprindo um mandado de condução coercitiva, quando a pessoa é obrigada a depor.
O mandato foi cumprido durante a operação Rota 26, que tinha o objetivo de investigar desvios de recursos públicos no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), destinados a obras de implantação e recuperação de estradas vicinais em projetos de assentamentos. A ação foi realizada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU).
Traduzido em miúdos, Zé Roberto é ficha suja, condenado e sem moral para comandar a sigla partidária no Estado.
Créditos (Imagem de capa): Internet
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